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Relógio astronómico
A JUSTIFICATIVA

Certa vez, uma pessoa nos disse que tudo na vida tem um limite, e nos fez refletir ao respeito, justamente nós que sempre estivemos acostumados a ultrapassar os limites que muitas vezes a vida nos colocou, e ainda coloca, no nosso caminho, por entender que é uma forma de aperfeiçoamento e crescimento pessoal, de autossuperação, de fortalecimento do caráter e descobrimento dos potenciais intelectuais, descobertos ou por descobrir.

 

Estava certa. Há um limite de tolerância que uma hora temos que ativar.

Principalmente se, de alguma forma concreta, tua sobrevivência e sustentabilidade estão seriamente comprometidas por visíveis fatores externos e ações de terceiros que te vulnerabilizam pela impotência frente à certas situações criadas, fatores alheios e opostos à tua vontade, e que se sobrepõem à luta natural pela superação de obstáculos e desafios, ultrapassando os limites do aceitável e tolerável.

Muitas vezes protelamos algumas decisões importantes e difíceis, não por falta de atitude, e sim por querer tentar previamente todas as possibilidades cordiais, antes de partir para algo mais radical e definitivo, mesmo sem que represente um confronto. Apenas como mecanismo de autodefesa.

Desta forma, evitamos precipitações ou possíveis arrependimentos frente à atitudes erradas ou conclusões equivocadas.

Balizamos nossas resoluções em atos muito bem pensados e avaliados sobre todas as óticas possíveis, antevendo desdobramentos e consequências, seja pela ação ou pela omissão.

Analisando em paralelo os fatos com muita profundidade e responsabilidade, para ter a clareza da mais pura verdade, sem deturpações. 

Assim somos por natureza e em essência.

A pesar dos fatores externos que foram nos atingindo, optamos por continuar vivendo e acreditando que a solução natural viria com o tempo, deixando um rastro de demonstrações concretas que registraram nossa forma de pensar e ser através de nossos atos, acreditando ser bem interpretados, pelo exemplo, em nossa intenção sublime de querer conquistar a realização de sonhos idealizados e de benefício social coletivo, cientes de que o tempo é inerente à sua viabilização, desconhecendo o tamanho do seu percurso ou os desafios a enfrentar e superar, mas convictos de que somente pela perseverança podemos atingir o momento mágico da concretização.

Esse entusiasmo permanentemente nos guia, eleva o espírito e fortalece a vontade para ir adiante, porque representa felicidade e realização do Ser.

Ao tempo que temos que lidar com lembranças do passado, frutos da nossa história de vida que nos fizeram chegar até aqui... o presente.

A memória seletiva nos conduz ao resgate da rememoração dos momentos felizes e ao esquecimento de tudo aquilo que nos provocou sofrimento, sem deixar de aproveitar ao nosso favor o aprendizado que nos brindara em paralelo.

 

Como sempre dizemos, a vida ensina para quem quer aprender.

 

Principalmente porque a dor marca a alma e deixa feridas que levam tempo em seu processo de cicatrização, variando de pessoa para pessoa. Reviver o sofrimento é cutucar a ferida cicatrizada e sentir a dor novamente no coração.

 

Mas esquecer nem sempre é uma opção unilateral; às vezes há do outro lado alguém que se encarrega de manter presente e vivo aquilo que queremos deixar no passado, e isso exige de nós uma atitude firme para cessar as lembranças dolorosas e por vezes traumáticas. É praticamente impossível esquecer quando te lembram todos os dias, por meses e anos, daquilo que não queres lembrar e te esforçaras por superar, às custas de muito esforço e resistência.

 

O que fazer ao respeito então?

 

Tem que tomar uma atitude.

Seguir em frente exige uma postura de renovação da vida. O crescimento pessoal exige evolução, como uma espiral que incessantemente avança. O aprendizado adquirido na jornada da vida brinda os subsídios necessários para o crescimento intelectual e pessoal. E o passado deve ser aproveitado nesse sentido, com espírito de superação e renovação para que te conduza, na construção de um futuro próspero e feliz, por um caminho de resiliência e sabedoria.    


O tempo se torna um aliado a teu favor se souberes aproveitar o que te oferece de positivo.


Pois no tempo fica registrada a história vivida e pequenas outras histórias que te conectam a pessoas, as quais se tornam parte da tua vida, da tua história, e vice-versa.


Então: será que o esquecimento é a melhor opção?


O que deve realmente ser esquecido? O traumático certamente. 

 

Os bons momentos a gente lembra com os olhos brilhando, com o coração palpitante de emoção e saudade, querendo voltar no tempo para ter a chance de reviver aquilo que nos acalentou o espírito e que de certa forma está distante... ficou no passado.


Já os traumas nos transformam profundamente. Algumas pessoas se tornarão melhores, usarão a experiência a seu favor, outras não, se deixarão amargurar a tal ponto que talvez sejam acometidos por uma profunda depressão. Nós fazemos parte do primeiro grupo.


É inerente a todos nós, Seres Humanos, a conexão com outras pessoas que encontraremos diariamente na jornada quotidiana da vida.


A forma como nos relacionarmos determinará o rumo das relações, se serão harmoniosas ou conflitivas.  


No caso de haver um conflito existente entre duas partes envolvidas, como resolvê-lo se uma delas não consegue esquecer, ao tempo que quer que a outra parte esqueça apesar desta já ter feito de tudo para esquecer? Parece confuso, mas não é.


Vamos explicar.


Como explicitado no início, este relato tem como objetivo contar uma parte da história da nossa vida, baseada em fatos. 


Chegou a hora da verdade vir à tona. 

Não se trata de uma autobiografia, na realidade é uma medida radical que estamos sendo forçados a tomar, muito à contragosto, mas em defesa de nosso direito a ter um futuro estável e promissor... uma vida digna, um direito que vem sendo-nos usurpado, silenciosa e consecutivamente.


Mas antes de entrar nos pormenores, pedimos aos leitores imparcialidade, compreensão e mente aberta para entender com neutralidade e humanismo o que conhecerão a seguir, contado de maneira clara, objetiva e muito cuidadosa para evitar distorções ou julgamentos injustos. 

Sem mais abstrações, vamos... 

  • DIRETO AO ASSUNTO:

Esta história engloba um longo período, especificamente entre 1996 até o presente, uns 24 anos e meio apenas...


A Família em questão e que está intrinsecamente ligada à nós nesta situação é a Família Marinho, na figura dos 3 irmãos: Roberto Irineu, João Roberto e José Roberto. No início de tudo, o Dr. Roberto Marinho estava vivo e teve sua participação ativa, junto dos 3 filhos, até seu falecimento em 2003, velório do qual participamos presencialmente no dia 7 de Agosto daquele ano.


Os detalhes de como tudo aconteceu estão descritos nas partes subsequentes a este prólogo. Portanto, neste momento abordaremos apenas o contexto comportamental.


Da nossa parte, sempre buscamos um relacionamento social ameno com a Família Marinho. E por momentos conseguimos.


Algumas pessoas podem discordar de nós, outras se identificar, mas sempre admiramos o trabalho e a figura do Dr. Roberto. 


Mas, a partir do momento que meu Pai, o Pintor Pedrini, quem faz parte deste relato ativamente, pintou primorosamente o “RETRATO DO ACADÊMICO ROBERTO MARINHO” durante 3 anos (1993-1996), viu sua intenção de agraciá-lo ir por água abaixo, com consequências danosas que decaíram sobre a nossa Família e que perduram até os dias de hoje.


E é exatamente esse o motivo que nos impulsiona a tornar esta história de conhecimento público, e que certamente os 3 Irmãos Marinho devem ter feito de tudo para encobri-la, deturpando os fatos frente a Sociedade para tentar eximir-se de responsabilidades e denegrir nossa imagem, provavelmente contando uma outra história conveniente para eles, possivelmente vitimando-se para encontrar justificativas perante o público que os amparassem em suas ações, quando na verdade são protagonistas de atos covardes e desumanos, totalmente desiguais, praticados em nosso prejuízo, sem dó nem piedade.


Sabem porquê? 

MEDO... PAVOR DE SEREM DESCOBERTOS! 


Mais adiante, dentro do contexto histórico, poderão entender o que eles não querem que se descubra e os compromete sobremaneira, e que justifica nossa iniciativa de revelar o acontecido, como medida extrema de autodefesa, e o comportamento deles.


Alguém pode negar o grande poder de influência que exercem sobre a Sociedade?


Quem vai poder negar que eles são capazes de interceder frente a Empresários, Governantes, Personalidades, ou até pessoas comuns, para conseguir realizar “suas vontades”, perante a oferta de alguma troca de favores, ou recompensas monetárias, de prestígio, ou pelo medo? 


Há uns anos, chegamos a concluir que poderia haver 3 tipos de pessoas que se renderiam à suas pressões de influência:


- As compradas pelo dinheiro
- As deslumbradas pelo prestígio
- As extorquidas pelo medo

Parece um pouco forte catalogar as pessoas. Mas na verdade apenas identificamos situações reais. 


Há pessoas que se “vendem”, “que tem preço”, e fazem qualquer coisa por esse tipo de recompensa. Apenas pensam em si mesmas, em satisfazer suas necessidades. 


Por outro lado, a vaidade muitas vezes cega as pessoas e as faz “cair em tentação” quando lhes é ofertado aquilo que tanto desejam. O prestígio é uma arma poderosa para seduzir as pessoas. E às vezes simplesmente fazem parte do mesmo círculo social, o que facilita o apoio.


Já as extorquidas pelo medo são aquelas que não podem ter reveladas coisas que dizem respeito à suas vidas privadas, e são obrigadas a ceder para não se verem expostas nos meios de comunicação de que os Marinho dispõem. Ou então são pessoas que tem “fraquezas” das quais eles se aproveitam friamente.

Não fomos nós que criamos estes protótipos. Simplesmente existem. E é dessas pessoas que eles precisam.
Entendam... não estamos julgando ninguém. Não é esse nosso intuito. 


O que sim podemos afirmar é que faz parte da história da Humanidade a presença de “poderosos” praticando, em seu próprio benefício, o domínio sobre os mais “fracos”, sem se importar com as consequências que recairão sobre contra quem agem. 


No outro lado da moeda...


Existem, por sorte, pessoas de caráter que não se rendem à essas pressões e atos imorais. 


E de certa forma, foi graças à algumas delas e à nossa perseverança e resiliência que chegamos até aqui.
Nunca nos rendemos. Nunca aceitamos a derrota, porque somos guerreiros e lutamos pelos nossos sonhos com muitíssima garra, coragem, convicção e perseverança incondicional. 


Nos reinventamos e nos readaptamos várias vezes para seguir em frente. 


Tivemos momentos bem desanimadores, corremos riscos enormes, passamos por situações extremas que nos exigiram muita, muita força interior. Suportamos uma carga incomensurável por mais de 24 anos que não acreditavam que seguraríamos. E aqui estamos, firmes e fortes!


A crença em nós mesmos às vezes ficou abalada, verdade. Mas nessas horas lembrávamos de tudo pelo que já tínhamos passado e superado, provando a nós mesmos que seriamos capazes de sair de mais uma “provação” (assim considerávamos para segurar a barra).


Inclusive porque temos como princípio básico não desistir daquilo ao qual dedicamos tempo, nem que seja um dia, quanto mais anos. Me refiro à Projetos Autorais aos quais nos dedicamos ao máximo, investindo tempo e dinheiro por amor ao ideal, por acreditar nos resultados que poderíamos alcançar, pelo Bem coletivo que faríamos a través deles, sempre com alegria e afinco. Não pensamos em nós, pensamos nas Criações e como torná-las viáveis e concretizáveis. 

 

Aprendemos com as experiências vividas, e como dizem, o que não te mata te fortalece. Então, saímos mais fortes! 


Mas o que de certa forma nos fortaleceu ainda mais foi não querer dar esse gostinho para os Marinho. Eles não merecem que a gente fracasse. Nossas vidas não lhes pertencem. Não tem o direito de determinar o que podemos ou não podemos fazer, e ainda assim vem conseguindo tolher nossas principais e mais relevantes iniciativas, as mais lucrativas e de altíssimo benefício para a Sociedade, o que diretamente nos causou inúmeros problemas.


Transformamos o medo em força. 


Sim! Foi realmente renovador quando descobrimos essa fórmula! 


É natural sentir medo quando percebes a ação direta sobre tua vida, sendo pressionado nos teus pontos fracos. 


Onde mais eles sempre nos atacaram foi no âmbito financeiro. Deixar-nos sem dinheiro é seu prato predileto. 


Obviamente, os problemas decorrentes afetaram importantes áreas da nossa vida, como por exemplo a moradia, o maior custo de vida que superara, em alguns momentos, nossa capacidade de assumir com essa obrigação na sua totalidade. Passamos por muitos sufocos! Nem fazem ideia! 


Tivemos mais de uma oportunidade de comprar um imóvel como fruto do nosso trabalho. Mas nos roubaram essas chances também, porque acabaria o principal elemento de pressão sobre nós. A final, ninguém quer ser despejado e correr o risco de ficar na rua... certo? 


Pois bem, nos vimos nessa situação muitas vezes, sem necessidade. Tivemos que encontrar a solução com cabeça fria, e muitas vezes num curto prazo de tempo. Exercitamos a mente e aprendemos a não entrar em desespero. E a solução sempre aparecia! Mas às custas de muita tensão e estresse extremo. 


Vocês devem se perguntar porque os Marinho não querem que a gente enriqueça. É porque tem medo, medo de que a verdade que os compromete seja revelada. Com condições financeiras poderíamos indagar o acontecido e chegar á verdade, o que nos daria subsídios para exigir-lhes uma reparação histórica e milionária baseada no pleno direito!
 

Por isso usam do seu poder de influência para criar redes de informantes espiões, porque a informação (que é sua especialidade) é valiosa para saber o que fazemos e como pensamos em tempo real, e assim poder antecipar-se e anular-nos possíveis chances de enriquecimento lícito obtido dignamente através do nosso trabalho, o que redundaria em estabilidade financeira para nós, mas para eles representaria um risco eminente. É assim que eles vem agindo.


Acreditam que nos vem como uma ameaça? Não estamos inventando nada, pessoas importantes da Sociedade nos disseram isso, incluindo suas Secretarias, com as que nos contatamos há anos para chegar à eles. Isso quando não mandam falar com o Advogado. Parece que precisam mesmo se resguardar juridicamente.


Pelo visto o que estão querendo esconder desesperadamente é muito grave. Caso contrário, porque se preocupariam tanto conosco, tentando demonstrar uma indiferença que não existe? Nos acompanham bem de perto, a gente percebe. 


É como dizem, o perseguidor vai aonde o perseguido está. Por isso a gente já espera a intervenção. Nunca nos pegam de surpresa. A gente se antecipa no tempo. E desta forma desarmamos seu joguinho vil muitas vezes e conseguimos algumas conquistas valiosas, não todas. Porque as pessoas, por mais que sejam “tentadas e/ou obrigadas a ceder”, tem um limite moral, e obviamente escondem o serviço que estão prestando, e como geralmente a responsabilidade recai sobre elas, é delas que cobramos o prejuízo ou dano que nos causam. Ás vezes, quando percebem que estamos desconfiando, se retiram antes de serem pegas, o que confirma nossa suspeita quase certeira. 


Depois de mais de 24 anos sendo vítimas do mesmo padrão, não é tão difícil descobrir quando estão por trás de alguém.  Isso violenta não só a nós como às pessoas que são induzidas a entrar nesse joguinho sórdido como cúmplices, onde as consequências nocivas recaem sobre nós.


Promovem uma injusta inversão de valores com suas mentiras, querendo aparentarem serem os mocinhos quando são os vilões da história. 

Conhecemos bem suas táticas. São manipuladores frios, egocêntricos e muito covardes, incapazes de acolher nossas infinitas tentativas de diálogo cordial para encerrar essa questão harmoniosamente e em sigilo. Apenas exigimos deles uma prova pública para cessar de forma natural essa interferência sobre nós, como um aviso sutil para que a Sociedade saiba que a relação entre eles e nós estaria cordial, o que implicaria num cessar do comportamento vicioso praticado contra nós há tantos anos. Pouparíamos eles de terem que se explicar frente a todos aqueles que aliciaram.


A diferença entre eles e nós é astronômica quando comparamos o poder econômico e social. Por isso essa perseguição implacável é desigual e covarde.


Nos obrigaram a suportar mais do que algumas pessoas conseguiriam.


Resistimos firmes, com uma paciência sobrenatural e uma capacidade excepcional de adaptação.


Sem mencionar as perdas irreparáveis de vidas amadas em nossa Familia, de sonhos não realizados e oportunidades que não tornam mais.


O tempo que se foi não volta, os anos que se passaram não retornam.


As dores que sentimos se transformaram em cicatrizes na alma e no coração. Superadas, mas não esquecidas. 


E assim chegamos até aqui, querendo botar um ponto final definitivo nesses ciclos viciosos que se repetem por mais de 24 anos contra nossa vontade e às custas do nosso sofrimento e sacrifícios. 


Queremos libertar-nos da Família Marinho. Mas eles não nos largam. 


Os quisemos como parceiros. Eles se colocaram no lugar de inimigos, apesar de termos tantas histórias que nos conectam pessoalmente! Houve momentos amenos em que nos relacionamos pacífica e mutuamente, e a eles nos aferramos como símbolo de esperança para conciliarmos os interesses em comum. Quisemos negociar, ou até nada em troca. Tentamos de tudo! E nem assim se dignam a dar a cara para conversar, para dialogar! 


São muito ricos pelo ponto de vista econômico e tão pobres em coragem. 

 

Nós temos mais coragem que todos eles juntos!


O medo os paralisa, os imobiliza na direção correta, os conduz pelo caminho errado. 


Insistem em ignorar nossa real identidade como pessoas de bem que os perdoamos inúmeras vezes, apesar de não merecerem por tantos danos que nos causaram e ainda causam. Não somos iguais à eles. Nossos valores morais diferem em muito. Talvez seja aí onde resida o problema e a falta de entendimento. 


Eles têm tanto, mas tanto medo de nós que não conseguem acreditar que os tenhamos perdoado, apesar de tudo. Preferem nos punir com represálias por estarmos nos defendendo.  


Porque não gostamos de voltar ao passado. Olhamos para a frente, em tudo o que ainda queremos realizar e conquistar. Podem ter nos provocado atrasos, mas nunca nossa desistência! 


Nossos sonhos são nosso maior estímulo de vida, atrelado ao nosso amor próprio e dignidade humana!
Nosso objetivo não é o dinheiro e sim nossa Liberdade! 


É uma questão de direito!


Queremos viver, não mais sobreviver.


E poder relacionar-nos com as pessoas de maneira leve e natural, sem a evidente coação e interferência sobre elas. Não somos ingênuos. Aguçamos nossa inteligência e percepção ao longo do tempo.


Suas intenções de neutralizar-nos ficam explicitadas em seu desespero quando estamos perto de conseguir nossa independência financeira. As pessoas mandam sinais para que percebamos o que muitas vezes salta aos nossos olhos e que já esperávamos.


Sinal de que não querem mais participar dessa rede que eles formaram ao nosso redor, ou não acreditam no que eles falam, porque não condiz com o que observam em nosso comportamento. É muito injusto!


Sabemos que muita gente quer conhecer a verdade. E que muitas pessoas se identificarão porque fizeram e ainda fazem parte da rede dos Marinho, o que nos exime de ter que provar para evitar de vir a delata-las, o que não é do nosso feitio. Cada um terá que lidar com sua consciência, e quem sabe, se arrepender de ter sido cúmplices de uma intervenção cruel e injusta atrelada a um rígido bloqueio econômico sobre nossa Família ao longo de tanto tempo.
 

E é por isso que tomamos coragem para revelar o que de fato aconteceu.


Já basta! Não toleraremos mais esses abusos!


Esperamos que a partir de agora, ao tomarem conhecimento da história verdadeira, ninguém mais sirva à Família Marinho contra nós, um Pai e uma Filha que se amam demais e se protegem mutuamente, Artistas e Criadores que se identificaram profundamente e formaram uma Dupla de Vida, seja no âmbito pessoal como no profissional. Temos muitos talentos e Projetos para realizar. Sei que estamos vivendo tempos difíceis nesta Pandemia que aflige o Mundo inteiro há mais de 1 ano e meio. Mas vamos resistir, lutar e continuar sonhando com um dia vê-los realizados.


Assim, para que possam compreender os fatos, leiam a seguir a história. Concluirão positivamente quanto à culpabilidade dos Marinho e o tamanho da injustiça praticada por eles contra nós, com ajuda de terceiros, sem os quais não teriam conseguido.

 

Por: Rosângela Jassé Silva Pedrini


 

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